nas horas infelizes.
Sempre raro e devagar,
sem caneta e papel,
vindo de algum lugar
entre o inferno e o céu,
a entrecortar a inspiração.
Partilha com a ideia o véu
da sombria divagação
que sempre surge na cabeça,
antes de fazer qualquer coisa,
antes que tudo aconteça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário