O poeta não precisa estar vivo nem morto, ou que esteja os dois ao mesmo tempo.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
f Valsa
Das pulsações, o ritmo Como em sonho sem fim Sem corpos, sem mentes Em baile por mim Da alegria de outrora, apenas o sorriso do agora. Terno, mas falso Vestido de dor Valsando sem sentido Pelos tempos de amor.
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