Da penumbra sinto minha paz
que se desfaz e mente comigo
finge-se amigo mas esfaqueia
trago comigo uma singelidade
o luminar reflexivo me guia
é menor e mais belo aos olhos
lembra tristeza apesar da beleza
mostra-me paz quase intocável
sofro em perdão
choro por felicidade
nem sei se quero
mas quero! E quero.