sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Pobre inverdade

Triste, choro uma gota de amor
O pranto das nuvens me molha
Perco qualquer voz sem sabor
O raio do sol não me olha
Vige em mim a marca do labor
Morre antes do ventre o fruto
Maldita força nunca gera calor
Nunca sonhou, nunca viveu
Morre antes de sentir
Sofre antes de nascer
Em vezes nem nasce
Quando nasce é sem vontade
Gritos e vozes ecoam pela mente
Mente que mente quando pensa
Quando pensa, pois não pensa
Se pensa é a mentira que ama
Se ama é por falsa verdade
Falsa verdade
Falsidade

Um comentário:

  1. os dois ultimos sao MUITO fodas... curti demais.
    e esse aqui é muito abstrato, creio que o que eu entendi nao foi o que quis (ou nao) dizer.

    ResponderExcluir