quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Falando de amor

Meu pensar sem pesar
meu defeito ardil
minha dor injustiça

espelho olhos flébis
não que eu me decifre
fico plangente...

me atocaio
mistério seja meu mundo
escondo atrás da pupila
proíbo lágrimas serem notadas

me escondo
guardo meu coração
dentro de um mundo desconhecido
em uma ideia criptografada

que nunca me encontrem
sou todo amor
todo amor que é dor me faz temor
quase choro, não saiba...

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