O poeta não precisa estar vivo nem morto, ou que esteja os dois ao mesmo tempo.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Paciência
És ciência da paz És a Paz-ciência Toda a minha vida Aguardo tua clemência Lágrimas cruzadas Berros apagados Morte aos momentos Tão afogueados Paz, ciência Odeio tua ausência! Momentos detonados.
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